Módulo IV - Profissão Docente

Vídeo de apresentação da disciplina "Profissão docente'

Assunto do Vídeo:

Tradicionalmente associado à condição de “transmissor de conhecimentos”, o papel do professor merece ser revisto à luz dos apelos educativos de nosso mundo e de novas configurações do projeto educativo. Se por um lado a compreensão mais ampla dos desafios do professor em face da complexidade da vida escolar favorece a revisão das práticas pedagógicas, por outro, a problematização das relações professor-aluno permite vislumbrar aspectos condicionantes da aprendizagem e do comportamento do aluno na escola, temas fundamentais para a construção de uma escola inclusiva e de um ensino de qualidade.

Semana 1
Vídeo-aula 1: Papel do professor: instruir ou educar?



Discutir a função docente pela problematização enfrentamento do dilema: instruir ou educar? A educação se submete ao ensino ou o ensino se submete à educação? O equilíbrio entre as dimensões pedagógica e educativa da prática escolar.

Qual é o papel do professor ? : Ele tem que ensinar, mas a verdade é que sobre esse alunos existem varias complexibilidades, a consciência, a criatividade, a competência, a ética .. E sobre esses mesmos alunos existem uma série de ameaças, como as DST's , drogas, violência, alcoolismo, gravidez precoce e vários outros fatores. Assim o professor não tem só o papel de ensinar e sim de instruir também, sobre as coisas que acontecem no mundo a fora.
Nas palavras do Godorf no famoso livro: Professores para que? Ele dizia:

“A pedagogia real situa-se para além dos limites e das intenções de qualquer disciplina. "
A escola tem que ser um lugar de formação e informação.

Quer-se autonomia, tem que ser todos os dias.



Vídeo-aula 2: A ação educativa ao longo da trajetória escolar


    Ações tipicamente educativas na escola, projetos (drogas, recuperação, adaptação . O professor tem que ir no caminho conforme a escola . o que é a escola para os alunos ? para as crianças é uma novidade nova, um mundo novo, quando elas desenham...



    Sempre desenha a escola como um lugar alegre e colorido. Papel educativo do professor, fazer o aluno primeiro se adaptar, mostrar pro aluno o que é a escola.
    Para alunos do fundamental (1, 2 série): ai que começa o aprendizado, e ai que a criança começa a perceber que as coisas mudaram, que agora elas não brincam mais, e que aprender tem seu preço, que aprender não é fácil. Papel de o professor cobrar do aluno a organização e ainda sim, falar o que é a escola.
(3,4 ano) aquela ideia da criança que a escola é legal, começa a mudar. Eles já começam a ter seu alto conceito acadêmico.
(5 ao 9 ano) a criança começa a viver o mundo mais intensamente, começa a exigência escolar, a necessidade da escola.



Semana 2
Vídeo-aula 5: O papel do professor na mediação cultural

A produção sócio-histórica da arte configura-se como patrimônio cultural de direito a ser aprendido nas escolas, cuja assimilação e valorização pelos estudantes requer a mediação dos professores.


      O importante que ele aproxime os alunos dos agentes culturais, quem trabalha com a cultura e os artistas. A ideia é fazer a arte um objeto acessível ao aluno, mostrar que ele vai usar isso até depois que sair da escola, é promover o valor da arte para as pessoas. Pesquisar a vida e a arte dos artistas principalmente do nosso País.
      A arte promove a auto-estima do aprendiz, pois pela arte a pessoa pode se expressa.
      Temáticas transversais, temas sociais relevantes, ética, meio ambiente.
      A arte nos possibilita a observar mais as coisas, analisar, discutir.


A visão do aluno: a arte quando se manifesta ela carrega essas características culturais. O aluno pode compartilhar sua arte em redes sociais, com seus amigos, na escola.
Trabalhar com a arte com os alunos não pode ser mecanizado.

Vídeo-aula 6: O professor e a diversidade cultural na sala de aula
Ensinar sobre a diversidade das culturas promove a construção da identidade artística e estética dos estudantes com base no conhecimento e no valor da própria cultura e das demais respeitando-as.


    Ela é uma manifestação que da pra ser observada através de varias culturas.
   Ensinar sobre a diversidade cultural é respeitar o direito dos povos de manifestar, documentar e preservar sua cultura. o professor tem que ensinar o aluno sobre a diversidade expressa na arte de diferentes tempos e lugares.
    Segundo F.Graeme Chalmers :O ensino nas escolas não tem que só pegar aquela arte conhecida que está no museu, mas sim dar ênfase nas relações humanas como respeito mutuo. Cabe ao professor considerar as influencias culturais na arte de cada povo e sua especificidade política, social, religiosa, econômica.
   O estudo das culturas locais recupera o gosto por frequentar a escola, porque dizem respeito direito à identidade dos estudantes.
   Relatório da Comissão Mundial de Cultura e desenvolvimento disse: que a diferença de culturas de povos não era pra ser algo ruim e sim para terem vários conhecimentos diferentes.


Semana 3
Vídeo-aula 9: Modelos de ensino: das concepções docentes às práticas pedagógicas
Partindo do pressuposto de que a prática pedagógica não é neutra, a aula tem como objetivo apresentar as relações entre as concepções de mundo, homem e educação, procurando evidenciar as tendências do ensino.


    A maior preocupação dos professores é com a prática pedagógica.
   A prática pedagógica é sim importante, mas os fundamentos do projeto educativo são muito maiores, colocando apenas a prática em ação e esquecendo-se dos fundamentos de ensino.
   A prática pedagógica nunca e jamais será neutra, ela é sempre comprometida por alguns valores.
   De acordo com Paulo Freire, a educação, qualquer que seja ela, é sempre uma teoria do conhecimento posta em prática.
   Existem duas maneiras básicas de compreender o mundo, uma delas é o fixismo que são aquelas pessoas que pensam que o mundo gira, mas sempre tudo está igual. O segundo modo de compreender o mundo é o transformismo, que acreditam que o mundo está sempre mudando.
    Ligado ao fixismo existe também o modo de como o ser humano pode ser compreendido, e uma delas é o essencialismo, que trás que o ser humano tem uma essência, e em oposição ao essencialismo temos o relacionismo é uma corrente de pessoas que acham que o ser humano se constitui a partir de relações com pessoas, objetos e culturas.

    No campo da educação se tem o Inatismo, que acha que o ser humano ao nascer já é tudo, o Empirismo ao contrário diz que o ser humano não é nada.
    O Construtuvismo e o Socioconstrutivismo dizem que o ser humano se amplia em relação ao conhecimento e as relações.


Vídeo-aula 10: A relação entre professor e aluno

A experiência pedagógica se realiza como experiência bidirecional, criando uma atmosfera em que se cultivam o respeito mútuo, a curiosidade, o espírito de pesquisa, o diálogo, a busca das verdades e dos valores.


       A Sala de aula não é um lugar qualquer, o professor deve respeitar o aluno, assim como o aluno deve respeitar o professor.
      A relação entre aluno e professor, e o encontro dos dois, são muito importantes dentro da sala de aula.    
"Encontro é quando dois âmbitos se entrelaçam".
      O professor deve ser um ser âmbital.
      Transformamos uma sala vazia numa sala de aula quando, mediante o encontro, criamos um âmbito, um espaço em que as liberdades não entram em choque, mas se tornam ocasião para o diálogo e outras experiências criativas.
      Quando alunos e professores estão em conjunto fazendo e criando atividades, o encontro de ambos se torna agradável.Quando ambas as pessoas que estão dentro da sala de aula estão em harmonia e tendem a fazer um trabalho educativo em parceria, existe um encontro com o conhecimento dentro dessa sala de aula.
Quando o professor entra na sala de aula como um ser ambital, e estabelece com os alunos uma relação de encontro, respeito e diálogo, aceitar e tolerar, e ao mesmo tempo o outro faz o mesmo, cria-se uma ligação, todos se sentem energizados para o aprendizado.


Semana 4 
Vídeo-aula 13: A construção do fracasso escolar: os mecanismos do não aprender e os desafios do professor.
Rejeitando as explicações reducionistas sobre a não aprendizagem, a aula tem como objetivo discutir a produção do fracasso a partir das relações entre o aluno e o mundo, o mundo e a escola, a escola e o aluno. Nesse contexto complexo, é possível vislumbrar tanto a lógica do não aprender como o risco de aprender.

Fracasso escolar:

Explicações reducionistas atrapalham o aprendizado...
O aluno e sua família - A família é desestruturada, o aluno é carente, a família passou fome, e é por isso que ele não aprende.
A escola ou o mundo - A escola está desestruturada, o professor está mal formado, a crise econômica cresce e etc.
Qual a razão para aprender se o valor mesmo é o dinheiro?
       O primeiro desafio do professor é resgatar o valor do conhecimento, enquanto um bem necessário, enquanto um bem prazeroso.
      O aluno tem uma mentalidade a qual, o que aquele aprendizado vai trazer futuramente para ele, e como esse conhecimento vai ser útil para a vida dele no cotidiano.

 Se o professor ensina, por que o aluno não aprende?
     A falta de diálogo na sala de aula entre professor e aluno. A lógica do não aprender vem a dimensão cultural, social, pedagógica e política.



Vídeo-aula 14: Processos de aprendizagem e implicações para a prática docente.

Com base nos referenciais teóricos de Piaget e Vygotsky, a aula pretende colocar em evidência a dimensão sociocultural da aprendizagem e ainda explicar a dinâmica dos processos cognitivos.


Maneiras de resolver problemas, com a ajuda do professor, isso se torna possível, pois ele auxilia o que o aluno deve fazer, ele mostra um caminho para que o aluno possa desenvolver a capacidade de resolver problemas sozinhos.

Mitos sobre a aprendizagem -
- Aprendizagem é consequência do ensino;
- Aprendizagem se faz em etapas que podem ser controladas pelo ensino linear, cumulativo, fragmentado e inflexível;
- Aprender é diferente de usar o conhecimento.

A aprendizagem é tributaria do contexto sociocultural.

A construção do aprendizado se da em relação a outras pessoas, a compreender o mundo, existindo um universo sociocultural onde pessoas de diferentes culturas estão, e nele também está incluso o universo da ciência, onde pouco tem acesso a esse tipo de educação. A escola deve quebrar todas essas esferas de universo e criar um processo de aprendizado onde todos possam aprender o mesmo tipo de matéria e ser bons assim como todos os outros.
O professor deve fazer um trabalho onde os alunos queiram aprender, tenha vontade de aprender, lidando com a interação, a mediação e a linguagem.


O professor deve buscar a curiosidade do aluno, do ser humano, para que ele tenha vontade de aprender.
O professor deve mostrar ao sujeito/ aluno uma maneira de aprendizado, onde esse aluno assimile o que o professor está dizendo. Mostras que as informações podem ser úteis para a vida.
Alunos assimilam informações, mas de uma maneira incorreta, distorcendo o correto.
Para o individuo se desenvolver, criando capacidade maior de aprendizado se deve passa por uma situação problema. Esse indivíduo vai usar das suas concepções e seus saberes para resolver esse problema, mas ele terá algumas hipóteses de como resolver o problema, antecipa os resultados do teste e testa a verificação a experiência, e quando essa experiência falha, se da à surpresa e o desapontamento, causando o desequilíbrio cognitivo.
Todo aprendizado tem um ponto de sofrimento.
O professor como principal ajudante no processo de conhecimento do aluno.
Papel do professor em plano docente:
- Propor problemas
- Desestabilizar concepções previa
- Favorecer interação para a busca de soluções
- Favorecer situações de observação, experimentação e pesquisa
- Favorecer o debate, a reflexão, a criação, a consciência, o saber responsável, o registro e a sistematização do conhecimento
- Propor novos problemas.


"Não existe nada mais fatal para o pensamento que o ensino das respostas certas. Para isto existem as escolas: não para ensinar as respostas, mas para ensinar perguntas. As respostas nos permitem andar sobre terra firme. Mas somente as perguntas nos permitem entrar pelo mar desconhecido". (Rubem Alves)






Semana 5 
Vídeo-aula 17: O professor e a cidade educadora.


A cidade pode ser uma fonte de alimentação para conteúdos das aulas em espaço escolar.



Os objetos históricos que existem na cidade, e que podem ser estudados em diversas matérias para alimentar o conhecimento.

Conhecer a cidade tem como objetivo conhecer as culturas, como e o que foi mudado, como era a cidade antes, e como são hoje, diferentes costumes e etc.

- O professor pode utilizar os equipamentos e obras de artes presentes no espaço público com o objetivo de expandir o universo cultural dos estudantes.

- Preparar os alunos para a visita com aulas sobre os conteúdos na escola;

- Durante a visita: informar e deixar fruir, promover;

- A interação entre os pares;

- Depois da visita: retomar conteúdos e propor tarefas de assimilação do que foi trabalhado;

- Propor trabalhos práticos e reflexivos orientados às aprendizagens que se quer consolidar.



O professor deve conhecer a opinião dos alunos também, e propor uma visita a algum lugar que os alunos gostariam de conhecer, estudar e fruir do espaço.

Os professores devem planejar ações e visitas para os alunos conhecerem espaços públicos com olhos para ver e saberes para interpretar o traçado urbano, a arquitetura, os monumentos e as obras de arte.

Ensinar sobre a arte presente na rua é valorizar a arte no cotidiano das pessoas e no espaço público.


 Vídeo-aula 18: A escola e as instituições culturais.

É interessante que se trabalhe aquilo que se é dado em sala de aula.


É interessante também, levar os seus alunos a visitas técnicas, como museus, feiras e etc.

A parceria entre escola e instituição cultural

- As instituições culturais reúnem objetos de arte interessantes às aprendizagens escolares;

- Museus e casas de cultura podem ser visitados física e virtualmente.

Essas visitas expandem o conhecimento dos alunos.

Valores em pesquisas.

Colocar em prática atividades discutidas e desenvolvidas em sala de aula.

As intervenções dos alunos podem ser feitas mediante autorizações de instituições públicas locais ou no espaço escolar.

Esses tipos de atividade têm o objetivo de unir os alunos em um interesse comum.



Semana 6
Vídeo-aula 21: A complexidade da constituição docente.


Aproveitar o mundo como uma grande sala de aula.



o professor deve compreender o aluno, o professor deve surpreender em sala de aula, o professor deve lidar com os fracassos escolares, o professor deve ser o educador.

Até a década de 70, se o fracasso escolar ocorresse, a culpa era do aluno, pois o professor ensinou, se o aluno não aprendeu o problema era dele.

Nos anos 80, os estudos se modificaram, muda a incompreensão dos problemas, a compreensão do papel do professor, e a permanência a lógica da formação: competência do professor.

O professor tem visões do mundo, e da cultura profissional. Os conhecimentos pedagógicos que ele tem que expor em sala de aula, os conteúdos vistos por ele, as concepções que ele tem sobre os alunos, a aprendizagem, e a si próprio, sabendo como ele sê vê em sala de aula, e como ele pode melhorar dentro da sala.

Criam-se saberes, condições, e etc.

O professor tem satisfações e insatisfações.

Não é só o conhecer, é viver, refletir e lutar as perspectivas do trabalho docente.



O professor tem suas perspectivas.

A Desvalorização do professor é um assunto complexo.

O professor tem a sua prática pedagógica e mesmo assim é desvalorizado pelo sistema.

- Vídeo-aula 22: O professor leitor.

Todas as pessoas elogiam a leitura, a leitura é um aprendizado à distância: uma forma de aproximação com diversas realidades.




O professor deve ser leitor, pois ele que passa o conhecimento aos seus alunos.

Os professores devem ser leitores profundos, obcecados e amadores da leitura.

Os professores em geral não têm hábito com a leitura.

A dificuldade dos professores é grande em optar pela sua profissão quando não se é leitor.

“Porque existem analfabetos para as entrelinhas." (Guimarães Rosa) - não basta estar alfabetizado, deve-se ter um aprendizado muito mais profundo do que apenas a leitura, deve-se ter a super alfabetização.

O professor não é um tarefeiro, ele é um mestre, alguém que inspire seus alunos vontade de saber, vontade de aprender. O professor amplia a visão dos alunos.

Quando o professor conhece a leitura, os seus conhecimentos, ele é diferente, torna-se um profissional especial, aquele que faz a diferença.

O professor deve inspirar o aluno a ler.

Semana 7 
Vídeo-aula 25: Professor pensador.


O exercício da curiosidade, da reflexão e do diálogo com o extra mental nos leva ao momento das decisões.

Nós não somos continentes de aprendizado, e sim aprendemos, refletimos, e assimilamos.

Existem realidades fora da minha mente, e quando você tem curiosidade você vai atrás do seu conhecimento.

Frase de Aristóteles - O homem naturalmente quer saber.

Quando o aluno, por exemplo, faz uma pergunta, e o professor responde de forma inadequada ou não responde, existe um ponto de dúvida para esse aluno, e ai está uma prática antipedagógica, consiste no aluno criar uma dúvida maior.

Educação cria seres ponderados.

Ler e pensar são um passo para a ampliação do seu conhecimento.

Ler para compreender a leitura e para me compreender.

Criar hábitos de leitura.

“Tu és a tua própria lição de casa." (Franz Kafka)

É um pensamento que pode causar vários pensamentos.

A lição de casa é um auxilia e tanto no aprendizado.

O professor deve reparar na dificuldade dos alunos e transformar a lição de casa em um aprendizado prazeroso e adequado.

A tarefa do educador é simplesmente surpreender com o aprendizado.

É preciso ser criativo.

 Vídeo-aula 26: Professor autor.

Nós primeiros lemos, interagimos com o texto da vida, refletimos e assimilamos e na sequência criamos, produzimos sendo autores.

A experiência da leitura pode questionar ampliar, revolucionar, aperfeiçoar nossa visão de mundo. E nos fazer criar um sistema pessoal de convicções.

quando expressamos nossas ideias nós nos expressamos como autores, o autor tem autoridade, e o professor tem que se ver como um autor.

ler, pensar e questionar.

Um profissional da educação que não é responsável por aquilo que faz, de uma maneira quase servil, não pode ser um propiciador de autonomia.

Autoria está ligado ao exercício da liberdade.

O criador é livre, e é autor da sua criação.

O professor também deveria ter a sua autonomia dentro de um ambiente escolar, onde é acorrentado a uma serie de obrigações que o impedem de dar opiniões, de fazer um tipo de orientação variado e fatalmente caberá sobre o alunos que serão afetados.

Autonomia docente não se conquista sem um estilo de ensinar.

O professor deveria ensinar até mesmo aqueles que são autoridade sobre eles.

“O mínimo que se exige é que cada professor elabore com mão própria a matéria que ministra."

“Tal elaboração será uma síntese barata, se for reprodutiva, mas será criativa, se acolher tonalidade própria reconstrutiva."

Criar novos âmbitos, per secções.

O professor deve interagir na internet, respeitando a ética humana.

O Professor autor é aquele que tem ideias próprias e divulga suas ideias.

Professor que cria sites, blogs são mais bem sucedidos.

Ler, pensar, ser autor, se coincide com nossa existência.





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